1. |
Agonia
03:12
|
|||
SILENT - AGONIA
Uma cidade que não respira
O homem da mata sente e agoniza
O caos se instala mas o governo
Só se defende, mente e se esquiva
Trânsito utópico, sempre caótico
Insegurança, medo e aflição
Para a imprensa mais um teatro
Nas ruas violência da população
Até quando aguentar
A cidade se enforcar
Faca no pescoço
Eu quero me salvar
E se o chefe mandou fazer
Então a quadrilha toda tem que obedecer
Muda o governo, muda a estrutura
Mas não adianta nada vai acontecer
Antes fartura, beleza pura
E todo mundo dentro de um esquemão
Agora crise, na economia
Culpa da porra da má administração
Uma cidade que é verde toda tomada pelo cinza
Pintada com o vermelho das suas marcas de violencia
E acordamos com o céu todo tomado pelo fogo
E os caras de gravata só preocupados com seu jogo
|
||||
2. |
Nômades
03:06
|
|||
SILENT - NÔMADES
Andamos sós pela cidade
Ninguem ao redor pra nos convencer
A velha sombra da felicidade
Que um dia irá resolver vencer
Passando nas mesmas calçadas
Não há ninguém que irá reconhecer
Vou me livrar de todo o passado
O que eu fiz questão de esquecer
Minha mente prega muitas peças em mim
Me faz pensar que eu sempre me perdi assim
Não custa nada lembrar
Eu nunca mais me achei normal
Imaginei não ter mais futuro
E mesmo que eu me sentisse mal
Continuaria preso no escuro
Agora que eu já me encontrei
Eu pude relembrar o que é viver
E nunca mais imaginei
Que continuaria a dever você
Minha mente prega muitas peças em mim
Me faz pensar que eu sempre me perdi assim
Não custa nada lembrar
|
||||
3. |
Inquisição
03:13
|
|||
SILENT - INQUISIÇÃO
Fuja pras colinas
A inquisição chegou
A nossa liberadade
Há tempos se esgotou
Somos um rebanho
Do povo que sofreu
E que vive isento
Daquilo que é seu
Direito não se destroi
Vivemos o dia a dia
Levante da sua sala
Esqueça essa porra agora
E vamos lutar na guerra
Pensar não dói nem um pouco
Expresse opinião
Gritar pela vitória, até ficar rouco
Continuando em frente
Abrace o seu irmão
E essa nossa luta não será em vão
Já nascemos livres
Desde o corte do cordão
Desprenda as amarras
Que fincaram seus pés no chão
|
||||
4. |
Carta Aos Governantes
04:03
|
|||
SILENT - CARTA AOS GOVERNANTES
Liberdade para quem a fez e que não parece funcionar
E mesmo que alguem pereça, suas desculpas não vou aceitar
E nada parece me explicar, nem Darwin, Einstein ou Platão
O que são esses varios meses, cadeados de ilusão
O jeito é começar de novo, do mesmo inicio, meio e fim
A única coisa que eu peço é um lugar onde eu possa me conformar
Caindo num poço de ilusões, espaço sem final feliz
Utopias criadas por dementes, se acredita então me diz
Pensantes não serão bem vistos, preferem corruptores
Estamos no meio de um exílio, em que só cabem traidores
O jeito é começar de novo, do mesmo inicio, meio e fim
A única coisa que eu peço é um lugar onde eu possa me conformar
Acompanhado só de paredes que mais parecem me ouvir falar
E quanto mais eu me esclareço, mais eu percebo o quão podre está!
O jeito é começar de novo, do mesmo inicio, meio e fim
A única coisa que eu peço é um lugar onde eu possa me conformar
|
Silent Manaus, Brazil
Hardcore band from Manaus - Brazil
Silent is:
Marcos - Vocal
Rodrigo - Guitar
Thiago C. - Guitar
Amerson - Bass
Thiago A. - Drums
Streaming and Download help
If you like Silent, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp